Zoppi visita exposição sobre luta da pessoa com deficiência


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O vereador Celso Zoppi (PT) visitou nesta quarta-feira (20) a exposição permanente “Os caminhos da Pessoa com Deficiência”, que resgata as personagens, as lutas e as conquistas pelos direitos da pessoa com deficiência. A exposição faz parte do Memorial da Inclusão, inaugurado no final do ano passado na sede da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que fica instalada no Memorial da América Latina em São Paulo.
Zoppi destaca alguns pontos importantes da exposição, que reúne publicações, vídeos, recortes de jornais e que conta a história de luta do movimento da pessoa com deficiência desde 1978, quando começou a articulação para organizar o ano internacional comemorado em 1981, que foi instituído pela Onu (Organização das Nações Unidas).
“O memorial ainda não está pronto e acabado, pois idéia é melhorar e incrementar com novos materiais. Esperamos que cada vez mais encontremos pessoas que participaram da luta e que possam disponibilizar mais dados para complementar ainda mais a história, com fotos de trabalhos e conquistas”, explica o vereador.
Um dos pontos importantes destacado pelo parlamentar é o resgate da história de luta das pessoas com deficiência, e de como isto está sendo disponibilizado para a sociedadde. “O Memorial é totalmente acessível à toda a sociedade, pois possui painéis de exposição que atendem às pessoas com todos os tipos de deficiência. No local, possui em espaço em que são trabalhados os sentidos: é uma sala escura e com sensores sonoros e de odor”, destaca Zoppi.
“A exposição é um estímulo para as pessoas do segmento que estão fazendo a história de hoje e também para perceber que o que está acontecendo hoje se deve a esta história de luta que aconteceu, pois não é de hoje que estamos falando de políticas públicas e buscando a inclusão social da pessoa com deficiência. Isso já vem desde 1978”, acrescenta.
Zoppi, que participou ativamente de diversos momentos retratados na exposição, lembra que ficou emocionado ao entrar no memorial. “Foi emocionante ver materiais que nós ajudamos a elaborar, fotos de trabalhos que participamos, saber que fazemos parte dessa memória histórica e que ajudamos a conquistar o avanço do espaço da pessoa com deficiencia na sociedade”, conclui.
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