Preço da lista de material escolar pode variar até 46%, aponta pesquisa de Joãozinho do Quiosque
A lista de material escolar em Americana pode ser até 46% mais cara dependendo do estabelecimento, apontou pesquisa realizada pelo gabinete do vereador Joãozinho do Quiosque (PSB). Foram consultados 52 dos itens mais comuns solicitados nas listas de material das escolas públicas e particulares de Americana, em quatro papelarias da cidade. O levantamento constatou também que o preço de um item pode variar até 181%, de um estabelecimento para outro.
A pesquisa apontou o valor de R$ 130,30 como o da lista mais barata, na papelaria Noel. Já na papelaria Fast Paper, o valor final foi de R$ 190,85 – uma diferença de R$ 60,55, ou 46,47%, considerada significante por Joãozinho. “A diferença mostra como a pesquisa de preços é essencial para economizarmos no dia-a-dia, em qualquer tipo de mercadoria. Sua importância é ainda maior em Americana, uma cidade considerada pequena em termos de território. Aqui, o comércio está concentrado em um perímetro pequeno, o que facilita a pesquisa de preços antes de realizar a devida compra das mercadorias”, analisa o parlamentar.
A grande diferença de preço nas listas sinaliza a existência de diferença no preço unitário dos produtos. Segundo Joãozinho, o consumidor que precisa comprar apenas alguns itens também precisa ficar atento, pois a variação de um mesmo produto pode beirar os 200%, dependendo da marca. “No caso da caixa de lápis de cor grande com 24 unidades, encontramos uma diferença de 181,82%”, explica.
Segundo Joãozinho, a pesquisa mostra que é interessante também comprar a lista em mais de uma papelaria. “A variação de valores é muito grande, e pesquisar os preços é importante não só para saber onde a lista é mais barata, mas também onde cada produto é mais barato, aumentando ainda mais a economia”, acrescenta.
Outras dicas do parlamentar são evitar levar as crianças para a compra do material escolar, pois elas provavelmente irão escolher produtos mais caros, como personagens e logotipos; pesquisar também em grandes redes de supermercado, que muitas vezes oferecem preços mais baixos por comprarem grandes quantidades de mercadoria; e verificar os materiais do ano ou semestre anterior para saber o que pode ser reaproveitado.
A pesquisa foi realizada na base de uma unidade para cada produto, preferencialmente da mesma marca. Nos casos em que houve variação de marcas, procurou-se cotar marcas de qualidade semelhante.
Maurício Vargas – MTB 46.948/SP
Assesosria de Comunicação
A pesquisa apontou o valor de R$ 130,30 como o da lista mais barata, na papelaria Noel. Já na papelaria Fast Paper, o valor final foi de R$ 190,85 – uma diferença de R$ 60,55, ou 46,47%, considerada significante por Joãozinho. “A diferença mostra como a pesquisa de preços é essencial para economizarmos no dia-a-dia, em qualquer tipo de mercadoria. Sua importância é ainda maior em Americana, uma cidade considerada pequena em termos de território. Aqui, o comércio está concentrado em um perímetro pequeno, o que facilita a pesquisa de preços antes de realizar a devida compra das mercadorias”, analisa o parlamentar.
A grande diferença de preço nas listas sinaliza a existência de diferença no preço unitário dos produtos. Segundo Joãozinho, o consumidor que precisa comprar apenas alguns itens também precisa ficar atento, pois a variação de um mesmo produto pode beirar os 200%, dependendo da marca. “No caso da caixa de lápis de cor grande com 24 unidades, encontramos uma diferença de 181,82%”, explica.
Segundo Joãozinho, a pesquisa mostra que é interessante também comprar a lista em mais de uma papelaria. “A variação de valores é muito grande, e pesquisar os preços é importante não só para saber onde a lista é mais barata, mas também onde cada produto é mais barato, aumentando ainda mais a economia”, acrescenta.
Outras dicas do parlamentar são evitar levar as crianças para a compra do material escolar, pois elas provavelmente irão escolher produtos mais caros, como personagens e logotipos; pesquisar também em grandes redes de supermercado, que muitas vezes oferecem preços mais baixos por comprarem grandes quantidades de mercadoria; e verificar os materiais do ano ou semestre anterior para saber o que pode ser reaproveitado.
A pesquisa foi realizada na base de uma unidade para cada produto, preferencialmente da mesma marca. Nos casos em que houve variação de marcas, procurou-se cotar marcas de qualidade semelhante.
Maurício Vargas – MTB 46.948/SP
Assesosria de Comunicação