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Kim e Oswaldo participam de audiência sobre convênio para pagamento de faturas da CPFL



Os vereadores Marco Antonio Alves Jorge, o Kim (PDT) e Oswaldo Nogueira (DEM) participaram na quarta-feira (15) de uma audiência com o 2º Promotor de Justiça de Americana, Dr. Ivan Carneiro Castanheiro, para tratar sobre o cancelamento do convênio entre a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) e a Caixa Econômica Federal (CEF) para recebimento de faturas.
Participaram também da reunião o representante da Secretaria de Negócios Jurídicos de Americana, Dr. Francisco Haddad, as assistentes comerciais da CPFL, Marcia Moura e Roberta Nanini Chauar, os advogados Dr. Mateus Cussiol Hatayde, Dra. Fernanda Nunes Ramus e Dr. Carlos Augusto Junior, o administrador da Regional do bairro Zanaga, Valmir Aparecido de Oliveira, o gerente regional da Caixa Econômica Federal de Campinas, Luiz Paratelli, o representante da unidade jurídica da Caixa Econômica Federal, Dr. Cleucimar Valente Firmian, e o diretor da Unidade de Proteção e Defesa do Consumidor de Americana, Luiz Fernando Feltrin.
Durante a audiência, foram prestados esclarecimentos sobre o rompimento do convênio da Rede CPFL Total e os correspondentes bancários da CEF, o que impossibilitou o pagamento de contas de energia elétrica e outros serviços nas casas lotéricas e correspondentes bancários da cidade.
Ao utilizar a palavra, o vereador Oswaldo Nogueira expressou sua preocupação com o consumidor. “Procuramos trazer alternativas para a população, disponibilizando as regionais dos bairros para que a CPFL pudesse instalar os seus postos de recebimento. Mas é fundamental que as lotéricas voltem a receber essas contas, pois existem pontos na cidade onde não existe nenhum posto de pagamento”, destacou.
Kim ressaltou que a sociedade está sendo prejudicada, e questionou qual é a exigência da lei para que o recebimento de faturas possa ocorrer em estabelecimentos comerciais. “Os comerciantes que recebem contas não possuem a estrutura correta, além de não terem as medidas de segurança necessárias. Não podemos esperar que o comércio consiga atender a população corretamente para o recebimento desse dinheiro, assim como não podemos exigir do banco um bom serviço de energia, e da CPFL um bom serviço de banco”, afirmou.
Os representantes da CPFL se comprometeram a levar as questões discutidas para a diretoria da companhia, para que a empresa possa se posicionar sobre o eventual restabelecimento do convênio.
Assessoria de Comunicação


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