O vereador Marco Antonio Alves Jorge, o Kim (PDT) protocolou nesta terça-feira (8) dois requerimentos em que solicita informações e providências do Poder Executivo sobre a manutenção do telhado do prédio que abrigava a escola SESI 101, no bairro Vila Frezzarin, e sobre a ausência de alunos que frequentam a EMEI Tangará, no Frezzarin.
Em um dos documentos, Kim afirma que diversos moradores o procuraram para relatar a existência de um criadouro de mosquitos transmissores da dengue no espaço público, atualmente desativado. “A população registrou com foto uma grande poça d’água dentro das dependências do prédio que abrigava a escola, cheia de larvas de mosquitos transmissores da dengue”, aponta.
Kim afirma que, após receber a denúncia, comunicou a Unidade de Controle da Dengue. “Fomos informados que eles já haviam dedetizado o local no dia 28 de fevereiro, mas que, naquele mesmo dia, retornariam ao local para eliminar o criadouro. Lembramos que ao lado do referido prédio funciona uma unidade municipal de educação infantil. Sendo assim, o problema deixa as crianças e funcionários públicos vulneráveis à doença, além de toda a população que reside no bairro”, afirma.
O parlamentar pergunta no requerimento sobre a possibilidade de realização da manutenção no telhado do prédio. Em caso afirmativo, pede que seja informada a data para a realização do serviço. Questiona também se a administração tinha conhecimento do problema anteriormente.
Emei Tangará
Em outro documento, Kim solicita informações sobre os motivos de ausência dos alunos que frequentam a EMEI Tangará, do bairro Vila Frezzarin.
“Já era de nosso conhecimento o problema de abandono e o foco de criação do mosquito transmissor da dengue no prédio que abrigava o SESI 101, ao lado da referida unidade de ensino. No entanto, a notícia nos preocupa ainda mais porque esses alunos, assim como outros oito funcionários da EMEI Tangará, podem ter sidos acometidos pelo vírus da dengue”, afirma.
Kim questiona no requerimento se a secretaria de Educação fez contato com os pais dos alunos para saber o motivo das ausências. Em caso afirmativo, pede que seja informado se alguma criança foi identificada com sintomas ou suspeita de dengue. Pergunta quais foram as orientações passadas aos pais dos alunos em caso de suspeita da doença. Questiona, ainda, quais medidas foram tomadas para manter o ambiente protegido do mosquito transmissor da dengue.
Assessoria de Comunicação