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Nota oficial do vereador Luciano Corrêa sobre a sessão solene de posse



O vereador Luciano Corrêa, vice-presidente da Câmara Municipal de Americana para o biênio 2015-2016, no exercício da presidência do Legislativo de 01 a 09 de janeiro de 2015 e presidente da sessão solene de posse do prefeito Omar Najar, encaminha a seguinte nota para explicar detalhes a respeito da organização do evento, com o objetivo de equacionar as dúvidas que surgiram e que ainda persistem:

O que motivou a limitação da entrada de pessoas no Plenário Antonio Álvares Lobo foi uma sucessão de situações.

O tempo foi bastante escasso para conduzir todo o processo de preparação da solenidade. Para fazermos uma comparação, em 2013 tivemos 90 dias, e em 2015, 17 dias, tendo em vista a realização da eleição no dia 7 de dezembro, e o recesso do funcionalismo da Câmara, no período de 22 de dezembro a 5 de janeiro.

Para definirmos o espaço que comportasse toda a exigência da cerimônia, um dos pré-requisitos dizia respeito à necessidade de ser em prédio público, o que não representaria custos.

Nossa primeira opção, o Teatro Municipal “Lulu Benencase”, está interditado há mais de 4 anos.

Na segunda opção, o Teatro de Arena "Elis Regina", uma parte dos funcionários estava de férias e a outra parte em greve, o prédio está sem manutenção há vários meses e conforme comprovado pela organização “in loco” a temperatura interna passa de 40 graus no horário marcado para a cerimônia, o que tornaria impraticável a realização do evento.

Caso ainda se optasse pelo local, havia a necessidade de locação de inúmeros itens, como ventilação (que mesmo assim não seria suficiente), som, decoração, tendas, resultando em um gasto inoportuno para o momento de crise que a cidade atravessa.

Dessa maneira, optamos pelo plenário da Câmara, que possui toda a estrutura necessária. Nesse sentido, a primeira preocupação foi em relação a limitação do espaço e como poderíamos equacionar o problema.

Em consulta ao Regimento Interno da Câmara, o mesmo determina que a Sessão Solene seja pública, e assim o foi.

Entramos em contato com o Corpo de Bombeiros e em visita realizada no local no dia 7 de dezembro pela manhã, o tenente Samuel de Andrade nos orientou a respeitar a capacidade máxima de pessoas comportadas no ambiente por medidas de segurança, para que fosse mantida a integridade física dos convidados e autoridades.

Com a plena concordância dos representantes do prefeito Omar Najar, em reunião realizada no mesmo dia no período da tarde, foi decidido pela distribuição de convites numerados e limitados para o acesso ao prédio. A sessão, desta forma, enquadrou-se na legislação que determinava que fosse pública, mas como aconteceria em qualquer prédio, respeitando seu limite de capacidade.

Inicialmente, a assessoria do prefeito solicitou 70 senhas que foram prontamente entregues no dia seguinte à reunião. Outras 20 entradas ainda foram fornecidas posteriormente para comportar convidados extras do prefeito que não estavam previstos na primeira relação, totalizando 90 convites.

Cada vereador teve direito a duas senhas e as demais entradas foram cedidas a autoridades, tais como deputados estaduais e federais, prefeitos e ex-prefeitos da região, ex-prefeitos de Americana, representantes do Poder Judiciário e lideranças eclesiásticas, entre outros.

Para atender a imprensa foram distribuídas mais de 32 credenciais entre diversos órgãos do município, região e do Estado que ocuparam uma área específica.

Como a capacidade do público era limitada a 190 lugares, verificamos a possibilidade de instalar um telão em praça pública para contemplar a população.

No entanto, tal medida não foi adotada em razão da inviabilidade técnica, pois a luz natural não permitiria que se enxergasse o que as câmeras captavam. Sendo assim, a solução encontrada foi que a sessão solene fosse transmitida pela internet e TV para que todos que desejassem pudessem acompanhá-la.

A respeito da segurança, como é praxe, a GAMA e a Polícia Militar foram comunicadas sobre o evento, sendo que tanto a definição do efetivo como a da forma de policiamento são de responsabilidade das respectivas corporações, que nos auxiliaram na manutenção da tranquilidade da cerimônia.

Tal tranquilidade, por sinal, que só foi quebrada lamentavelmente por uma cidadã que, de forma condenável, ofendeu e agrediu a duas funcionárias da Câmara Municipal e a um guarda municipal que apenas cumpriam suas funções, como servidores públicos que são, na recepção dos convidados.

Nesse sentido, cabe um agradecimento especial a todos os servidores envolvidos no cerimonial do evento de posse, em nome de Mauricio Vargas, mestrando em Jornalismo; Gisele Rodrigues, pós-graduada em Comunicação com o Mercado; e Thiago Biscasse, graduado em Publicidade e Propaganda, todos servidores capacitados para conduzir o evento.

Agradecemos também a toda a equipe de 25 funcionários (TV, som, recepção, segurança, limpeza e organização) que dedicaram-se ao máximo para trazer conforto aos convidados.

Ao Corpo de Bombeiros e à Polícia Militar, que nos auxiliaram nas decisões referentes à segurança das autoridades e convidados presentes no local, e à GAMA, que além do auxílio na segurança e organização, abrilhantou o evento com a entrada das bandeiras.

“É necessário mudarmos a mentalidade da crítica pela crítica. Isso não nos enobrece. As pessoas precisam ter coragem e humildade para verificarem as razões que nos levaram a tomar devidas atitudes.

E embora liderada por uma pessoa, as decisões foram tomadas de forma democrática entre o Cerimonial da Câmara e a assessoria do prefeito Omar Najar.

No caso especifico, também é preciso entender que temos uma legislação que precisa ser respeitada, antes de sair atacando as pessoas que a respeitam.

Caso ainda existam dúvidas sobre a condução dos trabalhos de organização da sessão solene, meu e-mail está à disposição: luciano@lucianocorrea.com.

É a nota.


Publicado em: 22 de janeiro de 2015

Publicado por: Assessoria de Comunicação

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Categoria: Notícias da Câmara

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